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Você vai doar suas 'fotos de cocô' em nome da ciência e da tecnologia? Porque uma startup lançou ontem uma campanha desafiando as pessoas a 'se importarem' e pedindo que enviem fotos de seus cocôs!
Não se preocupe, não se trata de algum fetiche desagradável. As imagens serão usadas para criar o primeiro banco de dados de cocô do mundo que treinará uma IA apelidada de “Auggi” sobre as sutilezas das fezes humanas.
Seed é uma empresa de saúde microbiana que está desenvolvendo um aplicativo de saúde chamado Seed Health. A empresa atua no desenvolvimento e venda de probióticos.
Desta vez, eles lançaram uma campanha para exortar as pessoas a "dar uma merda pela ciência" e esperam receber pelo menos 100.000 fotos de cocô de pessoas ao redor do mundo.
Aparentemente, você pode dizer muito sobre a saúde de uma pessoa dando uma olhada em seu cocô. A cor, a textura e a consistência de diferentes fezes contêm uma grande quantidade de dados de saúde que geralmente são jogados na descarga em vez de serem investigados em busca de informações médicas.
De acordo com os desenvolvedores, doar fotos de cocô pode ajudar quase 1 em cada 5 pessoas que têm doenças intestinais crônicas, como a síndrome do intestino irritável.
Tudo o que você precisa fazer é visitar seed.com/poop no seu telefone e clicar no grande botão roxo que diz “Aceito o desafio”. Você será solicitado a enviar seu endereço de e-mail e sua programação de cocô (manhã, tarde ou noite).
Caso você já tenha concluído o seu negócio, pode tirar ou enviar uma foto. Você também pode solicitar que um lembrete por e-mail seja enviado no momento que você mencionou. Não se preocupe, sua imagem será separada dos metadados para proteger seu anonimato.
As fotos de cocô coletadas serão analisadas diligentemente por uma equipe de médicos que classificaria essas imagens e as enviaria para a IA. Isso ajudará os modelos de IA a entender se você está constipado ou se tem um caso de diarreia devido a certos micróbios.
Ah, e quase esqueci de mencionar que sua contribuição também terá a chance de obter alguns produtos de edição limitada, como Shit Hat, T-Shit, etc..
Embora esta pesquisa pareça desagradável ou talvez um pouco assustadora, a esperança é retomar o controle da saúde intestinal com a ajuda da tecnologia.
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