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Bytes curtos: De acordo com um artigo de pesquisa no PNAS, os cientistas linguais do MIT tentaram estabelecer um terreno comum e uma chave para a Língua Universal.
Cientistas linguais em todo o mundo têm tentado encontrar propriedades comuns entre todas as línguas e uma chave para uma linguagem universal.
Bem, de acordo com um artigo de pesquisa no PNAS, os cientistas linguais do MIT apresentaram um argumento de que todas as linguagens se auto-organizam de uma maneira sintática próxima, ou seja, os conceitos relacionados ficam o mais próximos possível, dentro de uma frase. Isso torna mais fácil entender seu significado total. Os pesquisadores estão analisando este conceito chamado DLM ou minimização do comprimento de dependência.
Eles checaram os bancos de dados de amostras de 37 idiomas diferentes. As amostras com palavras relacionadas distantes receberam notas altas e outras em ordem decrescente. Os pesquisadores então embaralharam as palavras nas frases e novamente examinaram seu DLM para ver os significados gerados.
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Os pesquisadores concluíram que as línguas como alemão e japonês eram facilmente compreendidas em comparação com o inglês, apesar da confusão, porque estes tinham marcações de substantivos que transmitem o papel que cada substantivo desempenha dentro da frase, portanto, lhes dá uma ordem de palavras mais livre. Além disso, as marcações tornaram o DLM menos significativo.
Cientistas linguais como Naom Chomsky também defendem a ideia da gramática universal, que sublinha todas as línguas. Uma propriedade que ocorre em todas as línguas ainda não foi encontrada, o que poderia sugerir que algumas partes da língua são predeterminadas geneticamente.
A pesquisa visa estabelecer como a ordem das palavras é determinada nas línguas do mundo.
Os idiomas são uma fonte poderosa de identidade em todo o mundo. Como pode ser visto na história onde uma língua se tornou a razão da luta dos países pela independência ou para darem as mãos uns aos outros.
Interligar as línguas e encontrar um terreno comum para uma linguagem universal sempre foi controverso, pois cada pesquisador busca a universalidade em sua própria perspectiva. O DLM, neste caso, vem como um candidato promissor para um mecanismo cognitivo universal.
via: PNAS
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